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quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Poesia de sons

Seguinte, é só de sons mesmo... não tente entender pq não é pra entender... é só pra escutar o emaranhado de sons que isso dá... eu gosto... Fazer o quê, né?!

Poesia de sons

Um largo pagão deveras vil,
fugazmente óxido
deteriora em seus prantos lúgubres
de madrugadas ébrias.

Enquanto a vitalidade eloqüente
tentam sucumbir efêmera de um tristão,
a vida seqüela entre trombas e proles...

E quando a luz se fez sombra,
O paradoxo da dignidade se fez tez
A imunidade virou moda
E o que sobrou se fez vão...

2 comentários:

  1. Olá,

    Recebi um selo e indiquei o seu blog para receber também. Bjos

    http://www.coisasdepedralva.blogspot.com

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  2. Bom dia,
    É impressionante mas as palavras são assim mesmo.
    Também gosto da sonoridade, às vezes não importa o sentido, é abstrato mesmo e depende de cada um.

    Abaixo está meu blog para ler quando não tiver o que fazer.

    http://sujeitoeliptico.blogspot.com/

    Mas quando estiver à toa, melhor mesmo é comer uma leitoa!

    Abraços e boa semana.

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