Então, eis me aqui...
A contorcer os dedos
Garimpando idéias forras
bem longe de meu estro...
Mas, eis me aqui...
No tronco da chibata
Que só me tira o sangue
Sem, ao menos, um só cunho...
Pois eis me aqui...
Em busca de palavras obvias
Me deparo com meu ego
Em completa escravidão...
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